sábado, 9 de maio de 2015

Primeiro tema a ser discutido: Aborto, você é contra ou a favor? Opinem!

Oois gente! Como vão todos? Bom, eu disse no meu último post que o próximo seria dedicado aos livros, mas vou fazer uma mudança no tema. Esta semana, é a semana do dia das Mães, estes anjos que Deus nos enviou. Mas hoje, não vim falar sobre elas, e sim sobre um assunto, que para muitos é tabu, mas ele está sempre presente em nossa sociedade, mas que grande parte das vezes é mascarado. Vou procurar, a cada semana, ou quinzenalmente descutir com vocês sobre um determinado tema. Assim o blog avança, e não fica só 100% focado em mim. Para iniciarmos esta discussão, gostaria de falar sobre aborto. Você faria? É contra ou a favor? Eu particularmente não faria. Por vários motivos: 1. O bebê não pediu para nascer, e não tem culpa de não ser desejado. Hoje em dia, engravida-se quem quer, pois a prevenção é muito falada nas escolas, mídias e etc. Então a mulher que não quer engravidar, possui meios de evitar que isto ocorra. 2. Eu creio que o bebê já é uma vida, a partir do momento de sua concepção. E por ser uma vida, não deve ser tirada. Só Deus tem o poder de tirar uma vida, nós humanos não. 3. Sendo meu filho, já será amado por mim, a partir do momento que eu descobrir de sua chegada, seja ela planejada ou não. Por este e outros motivos, não farei um aborto jamais. Independente das condições que esta criança venha. Não sei quando, nem com quem terei meu bebê, mas a partir do momento que for presenteada com esta bênção, farei o possível e o impossível por ele. Eu não concordo com o aborto nem em casos do bebê ser deficiente, ou anencéfalo. Afinal de contas, é uma vida, e independente do tempo que dure sua estada aqui na Terra, ele (a) merece receber todo o amor e carinho de seus pais. Mãe que é mãe de verdade, ama seu bebê acima de tudo. Mãe que é mãe, independente do que venha a passar, prioriza acima de tudo o bem-estar de seu tesouro! E quem é pai de verdade, não pede para que suas namoradas/esposas/ficantes tirem este tesouro que Deus lhes enviou, pois sabe que um bebê nunca foi problema para ninguém. Não estou aqui para julgar ninguém, pois quem sou eu para isso? Não sou ninguém, sou ser humano, cheia de defeitos e erros, então eu não posso aqui atirar pedras em quem fez isso, porque só eu sei de minha história. Só eu sei das lutas que tenho que enfrentar, só eu sei por onde meus pés caminharam. Então eu não julgo ninguém, nem quem fez, nem quem quer fazer. Acho que as escolhas são de cada um. E cada um sabe o que lhe convém. Mas eu adoro pesquisar coisas na internet, e achei algumas cartas que foram escritas como se fossem as crianças abortadas falando para suas mamães. E tem ainda uma carta, de uma mulher que confessou publicamente que fez um aborto. Esta mesma mulher, postou esta carta para a criança que trazia em seu ventre. Ao ler a mesma, não critiquei esta mulher, pois é como eu já disse aqui, não sou ninguém para julgá-la, e se ela fez isso, deve ter tido suas razões. Eu não estou dizendo que concordo com o que ela fez, mas eu tenho a obrigação de respeitar a escolha dela. As mulheres resolvem abortarem por diversos motivos. Por não terem maturidade para assumirem uma criança, por pressão de namorados/maridos e etc, por não terem um lar estruturado, enfim. Só que a criança não tem culpa, e nem pediu para nascer. Fez, tem que ter responsabilidade para assumir. Independente dos motivos que as levem a tomarem esta decisão, a mesma não terá volta, e quando o arrependimento bater a sua porta, já será tarde demais para reparar o erro cometido. É claro que criar uma criança não é fácil, principalmente no mundo de hoje, mas se não quer o bebê, primeiro não o faça, se previna, segundo, dê para a adoção. Existem muitos casais que sonham em ter um filho, mas não podem pelos métodos tradicionais. Então entregar o bebê para ser adotado, é dar a ele (a), a chance de viver em um lar estável, onde ele (a) será cercado (a) de amor. E se vocês acham que só as mulheres pobres que abortam, estão enganados. A maioria das mulheres que praticam este ato, possuem uma boa condição financeira. E fazem isso para não terem seus corpos deformados, ou por não quererem um filho. Eu vou deixar abaixo, as cartas das crianças abortadas, e depois deixarei a carta da mulher que se despediu de seu bebê: Ontem foi meu aniversário... Eu iria completar um mês de vida. Pensei que você, Mamãe, fosse me dar uma festinha, como todas as mães. Pensei que você, Mamãe, fosse dar ao Papai o beijo que gostaria de dar em mim... Porém, a festinha não foi alegre como eu esperava... De fato, você foi à farmácia e comprou o meu presente. Pena que este presente tenha causado a minha morte e você não chorou nem um pouquinho. Por que? Porque logo no dia do meu aniversário, pensei que você fosse ficar feliz com a minha chegada, mas você mamãe, não me deixou caminhar nem a metade: você barrou o meu caminho. Eu sabia, sim, que durante uns meses eu iria estragar a sua elegância, eu seria um peso para a senhora, porém, eu havia prometido a mim mesmo que ficaria bem apertadinho para não prejudicar. Eu deixaria para crescer depois que nascesse para o mundo. Por que me tiraste a vida? Eu sabia que em seu ventre a escuridão seria grande. Todavia, a luz que veria depois seria o bastante. Eu iria conhecer o brilho do sol e das estrelas e, principalmente, conhecer Você e Papai. E também teria que ficar muda durante nove meses, entretanto, iria lhe contar toda a minha felicidade de ter você como mãe. Eu iria conversar muito com você quando estivesse triste, faria tudo para brotar em seus lábios um sorriso e quando estivesse alegre, faria tudo para que essa alegria durasse. Sabe, eu planejei tanta coisa, mamãe... Queria crescer bastante e, depois de jovem, lutar com todas as minhas forças para que a guerra e o ódio acabassem e reinassem a paz no mundo. Sim, eu queria tanta coisa, mas você não sentiu isto... VOCÊ ME ASSASSINOU! Queria crescer, plantar no chão de minha existência, muitas rosas que o perfume inebriassem os homens e os deixassem incapazes de fabricarem máquinas que matam outros homens. Engraçado... Eu pensei que os pais amassem seus filhos a ponto de lhes dar a própria vida. Você não me deixou viver nem a vida que eu mal começara. Olhe, este era o meu plano quando estava em seu ventre, mamãe. Hoje não posso planejar nada, pois faço parte do mundo daqueles que nunca sentirão o perfume das rosas e nem chorarão a dor da morte. Espero que você ao menos tenha se arrependido para que isto não aconteça com meus irmãozinhos que estão para vir. Tchau... Mamãe... Eu lhe perdôo, apesar de tudo... Não justifico seu crime, mas perdoo você. Perdoo meu pai, por ter sido tão irresponsável. Também perdoo aquele que, vestido de branco, manchou-se com o meu sangue. Quanta dor senti quando ele me espetou com aquela enorme agulha e depois me despedaçou! Sei que o barulho daquele aspirador que sugou meu corpo causou um trauma que você carrega em silêncio, tentando pensar que não foi nada. Mas era algo, sim. Era alguém, era eu, seu filho. Mamãe, eu sei das suas longas noites em claro e dos seus sustos. Sei que você lutou muito interiormente sobre sua decisão de me abortar. No fundo, você me amava, mas seu medo foi maior. Sei que você me amava, porque ainda sonha comigo e mais de uma vez você se perguntou se sou menino ou menina, e de vez em quando imagina como eu seria hoje, e que alegrias teria trazido à sua vida. Sempre peço ao Papai Deus que apague do seu coração esses pesadelos que atrapalham seu descanso e a fazem morrer em vida. E que alegria senti quando você procurou um padre, que a ajudou a se reconciliar com Deus! Mamãe querida, quero vê-la feliz. Lembre-se do que o padre lhe disse ao despedir-se: “Filha, Deus Pai fez sua obra de amor em você, e sua ferida vai se cicatrizar com o tempo”. Enquanto lhe escrevo, tenho ao meu lado um amiguinho que foi abortado porque sua mãe achava que era nova demais para engravidar. Outro amiguinho foi abortado porque sua mãe tinha sido estuprada. O ódio foi descontado nele. Mas ele se pergunta: “Por que ela matou a mim, se a pessoa a quem odiava era o homem que a estuprou? Eu a teria amado sempre, e jamais teria me envergonhado dela!”. Aqui, só entendemos a linguagem do amor; por isso, não compreendemos esses “argumentos” sobre o aborto: má-formação do feto, estupro, dificuldades financeiras, por não querer mais filhos... Não chore mais, mamãe. Confie em Deus, até que voltemos a nos encontrar. Enquanto isso, faça pelos meus irmãos o que você não pôde fazer por mim. Ame-os com um coração grande e generoso. Talvez você se pergunte sobre o lugar onde estou. Não se preocupe, estou nos braços de Jesus, que me amou até derramar seu sangue por mim. Nele, todos nós encontramos a vida. Termino pedindo-lhe um favor, não para mim, mas para outras crianças. Não deixe que os matem mais! Se você conhecer uma mulher que quer abordar, ou alguém que faz campanhas a favor do aborto, ou um médico assassino que zomba de Hipócrates, ou uma enfermeira que colabora com esse crime, leve até eles o amor de Deus, nosso Pai. Lembre-se de nós e peça-lhes que não matem mais. Diga que as crianças pertencem a Deus. Grite pelos quatro ventos que temos direito de viver, como eles, e que, ainda que ninguém nos ame, temos direito de viver e de amar. Eu a espero aqui, para abraçá-la com todo o meu amor! Oi mamãe, tudo bom? Eu estou bem, graças a Deus faz apenas alguns dias que você me concebeu em sua barriguinha. Na verdade, não posso explicar como estou feliz em saber que você será minha mamãe, outra coisa que me enche de orgulho é ver o amor com que fui concebido. Tudo parece indicar que eu serei a criança mais feliz do mundo !!!!!! Mamãe, já passou um mês desde que fui concebido, e já começo a ver como o meu corpinho começa a se formar, quer dizer, não estou tão lindo como você, mas me dê uma oportunidade !!!!!! Estou muito feliz!!!!!! Mas tem algo que me deixa preocupado... Ultimamente me dei conta de que há algo na sua cabeça que não me deixa dormir, mas tudo bem, isso vai passar, não se desespere. Mamãe, já passaram dois meses e meio, estou muito feliz com minhas novas mãos e tenho vontade de usá-las para brincar... Mamãezinha me diga o que foi? Por que você chora tanto todas as noites?? Porque quando você e o papai se encontram, gritam tanto um com o outro? Vocês não me querem mais ou o que? Vou fazer o possível para que me queiram... Já passaram 3 meses, mamãe, te noto muito deprimida, não entendo o que está acontecendo, estou muito confuso. Hoje de manhã fomos ao médico e ele marcou uma visita amanhã. Não entendo, eu me sinto muito bem.... por acaso você se sente mal mamãe? Mamãe, já é dia, onde vamos? O que está acontecendo mamãe?? Porque choras?? Não chore, não vai acontecer nada... Mamãe, não se deite, ainda são 2 horas da tarde, não tenho sono, quero continuar brincando com minhas mãozinhas. Ei !!!!!! O que esse tubinho está fazendo na minha casinha?? É um brinquedo novo?? Olha !!!!!! Ei, porque estão sugando minha casa?? Mamãe !!!! Espere, essa é a minha mãozinha!!!! Moço, porque a arrancou?? Não vê que me machuca?? Mamãe, me defenda !!!!!! Mamãe, me ajude !!!!!!!! Não vê que ainda sou muito pequeno para me defender sozinho?? Mãe, a minha perninha, estão arrancando. Diga para eles pararem,juro a você que vou me comportar bem e que não vou mais te chutar. Como é possível que um ser humano possa fazer isso comigo? Ele vai ver só quando eu for grande e forte..... ai..... mamãe, já não consigo mais... ai... mamãe, mamãe, me ajude... Mamãe, já se passaram 17 anos desde aquele dia, e eu daqui de cima observo como ainda te machuca ter tomado aquela decisão. Por favor, não chore,lembre-se que te amo muito e que estarei aqui te esperando com muitos abraços e beijos. Te amo muito Seu bebê. QUE DEUS TENHA PENA DE NOSSAS ALMAS !!!! Tenhamos consciência. Digam NÃO ao aborto. *Comentário: Me emocionei muito com estas cartas, e estas crianças, só queriam ter tido a oportunidade de nascerem, de serem amados (as) por seus pais. Uma mulher que marcou uma cirurgia para encerrar a gravidez no fim desta semana decidiu publicar uma carta aberta em uma página no Reddit para se despedir do bebê que está esperando e tentar explicar os motivos que a fizeram tomar esta decisão. A carta gerou uma enxurrada de comentários na rede. A maioria dos usuários do Reddit apoiam a decisão de abortar e dizem ter se emocionado muito com o relato da mulher. "Obrigada, obrigada, obrigada. É difícil. Eu me sinto enjoada e muito mal por não querer isso (ter um filho). Ao mesmo tempo eu quero tanto! Mas eu me sinto melhor sabendo que não estou sozinha e, agora que vejo tudo isso escrito, a loucura na minha cabeça está menor, o que é bom. Obrigada, estou me sentindo mais corajosa", agradeceu a autora, sob o nome de usuário scaredthrowingaway (algo como "medo de jogar fora", em tradução livre). Confira o texto, publicado neste fim de semana de forma anônima com o título "Vou fazer um aborto na sexta-feira. Esta é uma carta aberta para a pequena vida que eu não conhecerei": "Coisinha, eu consigo te sentir aí. Estou com o dobro de apetite e metade da energia. Parte o meu coração não estar tão encantada com isso quanto eu deveria. Estou ao mesmo arrependida e sem arrependimentos. Estou triste que este seja um adeus. Triste porque nunca conseguirei te conhecer. Você poderia ter os olhos do seu pai e o meu nariz, poderíamos fazer as nossas próprias tradições e sermos uma família. Mas, Coisinha, nós vamos nos encontrar novamente. Prometo que a próxima vez que olhar aquele sinal de positivo azul (no teste de gravidez), a próxima vez em que você estiver na mesma realidade que eu, estarei preparada para você. Coisinha, eu quero que você seja feliz. Mais do que desejar coisas boas para mim, eu quero as melhores coisas para o futuro. É por isso que não posso ser sua mãe agora. Eu ainda estou crescendo. Não seria justo trazer uma nova vida ao mundo que ainda está sendo assombrado pelos fantasmas que vivi. Eu quero que você tenha tudo o que eu não tive quando era criança. Quero que você seja melhor do que eu era e mais magnífico do que eu nunca poderia ser. Não posso fazer com você o que fizeram comigo. Amor e espontaneidade são lindos, mas têm pouco mérito. E enquanto eu tenho muitos sonhos para perseguir, eles não são ferramenta suficiente para construir um amanhã melhor. Eu não posso te trazer para este lugar. Não deste jeito. Eu te amo, Coisinha, e queria que as circunstâncias fossem diferentes. Prometo que te verei novamente e, da próxima vez, você poderá me chamar de mãe." *Comentário: Não sei o que levou esta mulher a tomar esta atitude, mas no final, ela mostra-se arrependida pelo ato cometido, e diz que em breve, ela quer ter um filho, quando as circunstâncias melhorarem. Só que a pergunta que eu me faço é: Se esta mulher, abortou por dizer que não está pronta para ser mãe, será que quando ela engravidar novamente, estará pronta? Não tem como saber isso. Eu também li uma carta de uma mulher americana que conseguiu sobreviver ao aborto. Vamos a ela: Se o aborto é um direito das mulheres, quais são os meus direitos? Não existiam protestos feministas contra o fato dos meus direitos estarem sendo violados no dia em que a minha mãe me abortou, Gianna Jessen, sobrevivente de um aborto. A minha Mãe biológica, 28 anos atrás, estava convencida de que tinha direito a escolher, de que tinha direito a uma escolha que só afetaria a ela. Porém em cada dia da minha vida eu carrego as conseqüências da sua escolha. A minha mãe biológica estava grávida de sete meses e meio quando decidiu abortar-me. Não sei porque ela tomou essa decisão. Estávamos em 1977. Ela e o meu Pai biológico tinham 17 anos e não estavam casados. Ela decidiu abortar numa clinica de Los Angeles e realizou um aborto salino. Uma solução com sal é injetada no ventre materno e o bebê vai sendo queimado por dentro e por fora. Nesse tipo de aborto o bebê é expelido morto em 24 horas mas eu sobrevivi. O abortista não estava de serviço quando eu vim ao mundo porque se isso tivesse acontecido eu teria sido estrangulada, algo que era considerado perfeitamente legal até 2002.[gianna 2] A única pessoa preocupada comigo foi a enfermeira. Ela chamou uma ambulância e fui transportada para o hospital. Fui colocada numa incubadora. Não esperavam que eu sobrevivesse. Porém sobrevivi. Devido ter estado 18 horas sem oxigênio sendo queimada viva no ventre da minha mãe, fiquei com seqüelas. Não conseguia me movimentar sozinha e os médicos afirmavam que eu iria viver num estado vegetativo o resto da vida. A minha mãe adotiva- Penny # decidiu não acreditar no que os médicos afirmavam e ela tentaria me recuperar. Com 3 anos e meio comecei a andar. Foi quando a filha de Penny me adotou. Tenho 28 anos e trabalho como musicista em Nashville, Tennesse. Ainda manco e por vezes caio mas já participei de uma maratona e irei participar em Londres (nota: ocorreu no ano de 2005) , para jovens deficientes. A minha mãe adotiva começou a contar o meu passado. Sempre senti que faltava algo. Perguntava-lhe muitas vezes porque tinha problemas e ela respondia que eu havia nascido prematura. Aos 12 anos perguntei-lhe de novo e ela disse o que havia acontecido. Eu respondi que tinha este problema devido a um fato interessante. A minha mãe adotiva disse-me que eu em vez de ficar amargurada deveria alegrar-me por ter sobrevivido. Quando eu tinha 17 anos a minha mãe adotiva encontrou-se com a minha mãe biológica e disse-lhe que eu a perdoava.[stop] Sou cristã. Acredito que a revolta nos pode consumir a vida. A minha mãe adotiva amou-me tanto que eu não sinto necessidade de me encontrar com a minha mãe biológica. Não sei muito do que se passou no encontro entre elas. Só sei que a minha mãe biológica não pediu perdão e fez outro aborto depois do meu. Comecei a falar contra o aborto quando tinha 14 anos e na terça-feira falarei na câmara dos comuns. Eu penso que é importante mostrar o que aconteceu comigo não só para mostrar a verdade do aborto mas também para mostrar as potencialidades que cada um de nós temos dentro de si. Não creio que o assassinato seja um direito. Sou completamente contra o aborto, seja em que circunstancia for, mesmo em casos de violação. Embora a violação seja um crime horroroso não deve ser a criança a pagar por esse crime.De fato encontrei-me com pessoas produto de violações e elas estão gratas por estar vivas. Se o aborto é um direito das mulheres quais são os meus direitos? Não existiam protestos feministas contra o fato dos meus direitos estarem sendo violados no dia em que fui queimada viva. [gianna 3] Todos os dias agradeço a Deus. Não me considero um monte de células nem nenhum dos nomes que se costumam dar ao que a mulher carrega no seu ventre. Hoje um bebê é um bebê quando isso convém. Mas quando não convém , quando não chega no momento certo é chamado de um monte de células.Um bebê é chamado de bebê quando um aborto não provocado ocorre aos 2 , 3 ou 4 meses.Um bebê é chamado de monte de células quando um aborto ocorre aos 2, 3 , ou 4 meses.Eu não vejo diferença entre os 2. Acredito que sou prova viva de que o aborto é o assassinato de um ser humano. A minha Mãe biológica há 28 anos estava convencida de que tinha direito a escolher , de que tinha direito a uma escolha que só a afetaria a ela. Porém em cada dia da minha vida eu carrego as conseqüências da sua escolha. Embora eu nada tenha contra ela acho importante as pessoas refletirem antes de tomarem determinadas decisões.     *Comentário: Fiquei chocada com esta carta, e me senti feliz ao saber que esta jovem, teve a oportunidade de sobreviver, e crescer em um lar estável. Fiquei feliz e surpresa em saber que ela perdoou sua mãe biológica, e que ela não carrega nenhum resquíceo de ódio em seu coração. Muitos em seu lugar, teriam ódio desta mãe por ter feito o que fez. E graças a Deus que ela conseguiu triunfar na vida, e hoje leva uma vida quase normal, sem maiores sequelas. Eu vou postar aqui, uma carta de uma mulher que confessou ter feito um aborto: Carta de uma Mulher que fez Aborto      Foi muito difícil vir em público para expor o que eu fiz no passado. Não é nada fácil estar numa situação assim, especialmente para tratar de um tema tão complexo.      A nossa sociedade tem muito preconceito com o aborto. Logo que alguém ouve algo sobre esse assunto o clima fica pesado, pois esse tema sempre é rodeado de negativismo e discriminação.       Imagino que muitas mulheres já fizeram aborto por diferentes motivos, mas não tem coragem de falar sobre o assunto. Elas têm medo de se expor e serem maltratadas e discriminadas pelos amigos e no trabalho. E até mesmo os familiares que sabem do fato procuram ficar calados; ninguém toca no assunto, como se aquilo fosse um tipo de coisa extremamente ruim que devesse ficar debaixo do tapete.       Mas, eu sei que o aborto é algo que acontece muito na nossa sociedade, em todas as classes econômicas. As estatísticas mostram que milhares de mulheres fazem aborto freqüentemente.       Quando fiz aborto, eu era muito nova, não sabia bem sobre quase nada na vida. Era um tanto insegura, e foi a pressão de meu namorado que me levou a fazer aquilo.       Eu não tinha independência financeira, nem maturidade suficiente para encarar uma gravidez. Sabia que um filho iria exigir muito de mim.       Toda mulher quer ser mãe, pegar um filho no colo, dar de mamar, criar ele com amor. Essas coisas todas fazem parte de nossa essência. É algo que está dentro de nós, o tempo todo.       Por outro lado, não sentia segurança diante daquela gravidez inesperada, pois eu tinha uma vida sexual ativa com meu namorado, mas fazia tudo escondido de meus pais e amigos.       O nosso relacionamento era um tipo de aventura, um romance às escondidas, por que diante de algumas pessoas nós passávamos a imagem de sermos puros e infantis e entre nós vivíamos como se fossemos casados. Essa situação gerava uma série de conflitos entre a gente, muitas brigas e uma culpa tremenda.      Nós sonhávamos com um monte de coisas boas, principalmente quando víamos os romances nas novelas e no cinema. Contudo, tínhamos plena convicção que a vida real é bem diferente, muito menos encantadora. E, assim, no meio de tanta pressão acabei tomando remédios para tirar o meu bebê.      Hoje sinto uma culpa bem grande. Sinto muito tristeza por tudo aquilo, por ter sido muito imatura, por ter sido criada num lar desestruturado, por ter me entrega antes do casamento.      Se eu pudesse voltar atrás, iria escrever outra história para mim e para meu filho.      Não recomendo ninguém fazer o que fiz, por que acredito que isso não vale a pena. É por isso mesmo que resolvi me expor aqui na internet pras outras mães saberem da minha dor e cuidarem melhor de suas filhas e, principalmente, de seus filhos, pois não existe gravidez inesperada sem a participação de duas pessoas. Os homens também precisam pensar nas conseqüências de um namoro de qualquer jeito.     Mãe e pais: dê atenção aos seus filhos para que eles se sintam bem em casa e encontrem orientação para enfrentar os problemas da vida.      Não deixe sua filha sair por aí namorando de qualquer jeito, por que depois que o problema bate a sua porta é muito difícil consertar a situação. *Comentário: _Por meio desta carta, percebemos que ela se mostra arrependida pelo ato cometido, em um momento de fragilidade emocional, e o que ela falou é verdade. Os pais não se preocupam em aconcelhar seus (as) filhos (as), os tornando jovens totalmente despreparados, e imaturos. Os filhos já não estão confiando mais em seus pais, preferindo fazerem as coisas as escondidas. Acham que namorar alguém, é se entregar na primeira oportunidade, sem estarem prontos para isso. E o que ela disse é verdade. Tem muito homem, que engravida uma mulher, e não quer assumir. Fez, tem que assumir, afinal de contas, o homem teve 50% de contribuição para o surgimento desta vida. Então homem que é homem assume. Quem não assume nem chamado de homem deve ser. Para mim, isso é atitude de um moleque, que só quer saber de fazer, e na hora de assumir dá tchau. Ao ler tudo isso, eu fico me perguntando: Será que estas mulheres se arrependeram do que fizeram? Será que elas não se sentem culpadas, ou tem remorsos por terem tirado uma vida? Será que elas não se imaginam dando de mamar, ou brincando, ou cuidando de um neném? E estes médicos, que muitas vezes tiveram seus diplomas caçados por exercerem de forma ilegal a medicina, será que eles não se sentem com remorsos ao colocarem fim a uma vida inocente, que não teve nem sequer a chance de ver a luz do dia? Será que ao colocarem suas cabeças no travesseiro para dormirem, eles não pensam nas vidas que eles impediram de nascer? Para mim, estes médicos deveriam serem presos, pois assassinaram uma vida inocente, que não pediu para vir ao mundo, que não tem como se defender, que só queria a oportunidade de nascer. Bom galerinha, para começar foi isso! Espero que tenham gostado deste post, e opinem no final, quero saber o que você pensa! Beijos e até ao próximo post!

2 comentários:

dorinnha disse...

fer!!!!! que post pesado menina. vc sabe que eu sou totalmente contra o aborto, e rejeito sim quem o faz. pois quem da a vida é deus, e só ele tem o dever de tirar quando achar devido. pra mim quem faz isso não tem coração, e médicos que apoiam são tão culpados quanto a mãe que se propõe a isso. por + dificuldade que uma mulher venha a enfrentar, ela não tem o direito de matar a única parte inocente da história: a criança!

Fernanda!!!! disse...

Oois fia! Obrigada pela visita!
Eu também jamais faria um aborto, e eu acho que as mulheres que praticam tal ato, nem devem serewm chamadas de "mães".
Se elas fossem mesmo mães, jamais fariam isso com este presente que Deus lhes enviou.
Bjs!